segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A Lei da Semeadura.


Havia um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador Escocês.

Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Srº Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um jovem enterrado até a cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Srº Fleming retirou o jovem do pântano, salvando-o assim da morte.

No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem á sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do jovem que salvara da morte no dia anterior, e disse-lhe:


“Gostaria de recompensá-lo por este ato tão corajoso, o senhor salvou a vida do meu filho e desejo retribuir-lhe por isso”. Logo o humilde lavrador respondeu:

“Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz, faria isso por qualquer pessoa sem requerer algum tipo de pagamento por isso”.

Nesse momento o filho do lavrador apareceu á porta de sua casa. “É seu filho?” perguntou o nobre. “Sim”, respondeu orgulhosamente o humilde lavrador. Então proponho-lhe o seguinte:

Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de ensino que darei ao meu filho. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma de que se converterá em um grande homem no qual ambos nos orgulharemos.

Então o Srº Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador freqüentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary’s Hospital de Londres. O filho do Srº Fleming se tornou um médico brilhante e ficou conhecido como Drº Alexander Fleming, o descobridor da PENICILINA.
Anos depois, o jovem que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia que por mais uma vez quase o levou á morte, mas desta vez quem salvou sua vida foi a PENICILINA!!!


A moral desta história verídica, é que o ser humano precisa aprender a amar mais o seu semelhante independente do seu diploma, da sua posição social, dos seus relacionamentos, dos seus bens materiais, e o mais importante, precisamos SERVIR sem esperarmos receber algo em troca, é como Paulo disse em Rm 12:9-11 e 20-21;






O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.

Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros;

não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;
Antes, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.

Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.


Termino estas palavras corroborando com as do Apóstolo Paulo escrevendo aos Gálatas no cap. 6:6-9 que diz:


Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.

E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

NELE, QUE TEM O NOME ACIMA DE TODO O NOME;

por Ev. Anderson Araújo.

sábado, 29 de agosto de 2009

     A IGREJA PRIMITIVA - ATOS 2:1.


A palavra igreja vem do grego ekklesia, que tem origem em kaleo ("chamo ou convoco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no Novo Testamento a palavra tem sentido mais especializada. A literatura secular podia usar a palavra ekklesia para denotar um levante, um comício, ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o Novo Testamento emprega ekklesia com referência à reunião de cristãos para adorar a Cristo.

O que é a igreja? Que pessoas constituem esta "reunião"? O que Paulo pretendia dizer quando chamou a igreja de "corpo de Cristo"?

Para responder plenamente a essas perguntas, precisamos entender o contexto social e histórico da igreja do Novo Testamento. A igreja primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenísticas.
Fundada a Igreja
Quarenta dias depois de sua ressurreição, Jesus deu instruções finais aos discípulos e ascendeu ao céu (Atos 1.1-11). Os discípulos voltaram a Jerusalém e se recolheram durante alguns dias para jejum e oração, aguardando o Espírito Santo, o qual Jesus disse que viria. Cerca de 120 pessoas seguidores de Jesus aguardavam a finco o cumprimento da promessa.
Cinqüenta dias após a Páscoa, no dia de Pentecostes, um som como de um vento impetuoso encheu a casa onde o grupo se reunia. Línguas repartidas como de fogo pousaram sobre cada um deles e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo os permitia. Os visitantes estrangeiros ficaram surpresos ao ouvir os discípulos falando em suas próprias línguas. Alguns zombaram, dizendo que deviam estar embriagados (Atos 2.13). Mas Pedro fez calar a multidão e explicou que estavam dando testemunho do derramamento do Espírito Santo, predito pelos profetas do Antigo Testamento (At 2.16-21; Jl 2.28-32). Alguns dos observadores estrangeiros perguntaram o que deviam fazer para receber o Espírito Santo? Pedro disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (At 2.38).

Depois de quase dois mil anos esta pergunta continua sendo a mesma mas infelizmente, as respostas não são condizentes com ás de Pedro naquela ocasião. Pedro não disse á aqueles observadores que eles precisariam dar-lhes todo o seu dinheiro, ou então a sua moradia, ficarem endividados para alcançar a dádiva do Espírito Santo, como é de costume de alguns hoje em dia que cobram INDULGÊNCIAS santas dos seus fiéis e dizem que é tudo em nome de Deus;

As Palavras de Pedro foram bem incisivas na questão ao preço que deveria ser pago por cada um, (Atos 2:38).Cerca de 3 mil pessoas aceitaram a Cristo como seu Salvador naquele dia (Atos 2.41).Pedro não precisou massagear o ego de ninguém, apenas pregou a palavra de arrependimento. Oh glória...

Durante alguns anos Jerusalém foi o centro da igreja. Muitos judeus acreditavam que os seguidores de Jesus eram apenas outra seita do judaísmo. Suspeitavam que os cristãos estavam tentando começar uma nova "religião de mistério" em torno de Jesus de Nazaré.

É verdade que muitos dos cristãos primitivos continuaram a cultuar no templo (Atos 3:1) e alguns insistiam em que os convertidos gentios deviam ser circuncidados (Atos 15:1). Mas os dirigentes judeus logo perceberam que os cristãos eram mais do que uma seita. Jesus havia dito aos judeus que Deus faria uma Nova Aliança com aqueles que lhe fossem fiéis (Mt 16:18); ele havia selado esta aliança com seu próprio sangue (Lc 22:20). De modo que os cristãos primitivos proclamavam com ousadia a herança que haviam herdado e os privilégios que Israel conhecera outrora. Não eram simplesmente uma parte de Israel - eram o novo Israel (Ap 3.12; 21.2; Mt 26.28; Hb 8.8; 9.15). "Os líderes judeus tinham medo, porque este novo e estranho ensino não era um judaísmo estreito, mas fundia o privilégio de Israel na alta revelação de um só Pai de todos os homens." (Henry Melvill Gwatkin, Early Church History, pag 18).



A Comunidade de Jerusalém.

Os primeiros cristãos formavam uma comunidade estreitamente unida em Jerusalém após o dia de Pentecostes. Esperavam que Cristo voltasse muito em breve.

Os cristãos de Jerusalém repartiam todos os seus bens materiais (Atos 2.44-45). Muitos vendiam suas propriedades e davam à igreja o produto da venda, a qual distribuía esses recursos entre o grupo (Atos 4.34-35).

Os cristãos de Jerusalém ainda iam ao templo para orar (Atos 2.46), mas começaram a partilhar a Ceia do Senhor em seus próprios lares (Atos 2.42-46). Esta refeição simbólica trazia-lhes à mente sua nova aliança com Deus, a qual Jesus havia feito sacrificando seu próprio corpo e sangue.

Deus operava milagres de cura por intermédio desses primeiros cristãos. Pessoas enfermas reuniam-se no templo de sorte que os apóstolos pudessem tocá-las em seu caminho para a oração (Atos 5.12-16). Esses milagres convenceram muitos de que os cristãos estavam verdadeiramente servindo a Deus. As autoridades do templo num esforço por suprimir o interesse das pessoas na nova religião, prenderam os apóstolos. Mas Deus enviou um anjo para libertá-los (Atos 5.17-20), o que provocou mais excitação.

A igreja crescia com tanta rapidez que os apóstolos tiveram de nomear sete homens cheios do Espírito Santo para distribuir víveres às viúvas necessitadas.

O Assassínio de Estêvão.

Certo dia um grupo de judeus apoderou-se de Estêvão e, acusando-o de blasfêmia, o levou à presença do Sinédrio. Estevão fez uma eloqüente defesa da fé cristã, explicando como Jesus cumpriu as antigas profecias referentes ao Messias que libertaria seu povo da escravidão do pecado. Ele denunciou os judeus como "traidores e assassinos" do filho de Deus (Atos 7.52). Erguendo os olhos para o céu, ele exclamou que via a Jesus em pé à destra de Deus (Atos 7.55). Isso enfureceu os judeus, que o levaram para fora da cidade e o apedrejaram (Atos 7.58-60).

Esse fato deu início a uma onda de perseguição que levou muitos cristãos a abandonarem Jerusalém (Atos 8.1). Alguns desses cristãos estabeleceram-se entre os gentios de Samaria, onde fizeram muitos convertidos (Atos 8.5-8). Estabeleceram congregações em diversas cidades gentias, como Antioquia da Síria entre outras. A princípio os cristãos hesitavam em receber os gentios na igreja, porque eles viam a igreja como um cumprimento da profecia judaica. Não obstante, Cristo havia instruído seus seguidores a fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, (Mt 28.19). Assim, a conversão dos gentios foi tão-somente o cumprimento da ordem do Senhor, e o resultado natural de tudo o que havia acontecido... (Gwatkin, Early Church History, p. 56). Por conseguinte, o assassínio de Estêvão deu início a uma era de rápida expansão da igreja.

Atividades Missionárias

Cristo havia estabelecido sua igreja na encruzilhada do mundo antigo. As rotas comerciais traziam mercadores e embaixadores através da Palestina, onde eles entravam em contato com o evangelho. Dessa maneira, no livro de Atos vemos a conversão de oficiais de Roma (Atos10.1-48), da Etiópia (Atos 8.26-40), e de outras terras.

Logo depois da morte de Estêvão, a igreja deu início a uma atividade sistemática para levar o evangelho a outras nações. Pedro visitou as principais cidades da Palestina, pregando tanto a judeus como aos gentios. Outros foram para a Fenícia, Chipre e Antioquia da Síria. Ouvindo que o evangelho era bem recebido nessas regiões, a igreja de Jerusalém enviou a Barnabé para incentivar os novos cristãos em Antioquia (Atos 11.22-23). Barnabé, a seguir, foi para Tarso em busca do jovem convertido Saulo (Paulo) e o levou para a Antioquia, onde ensinaram na igreja durante um ano (Atos 11.26).

Por esta ocasião, diversos evangelistas haviam surgido no seio da igreja de Antioquia, de modo que a congregação enviou Barnabé e Paulo numa viagem missionária à Ásia Menor (Atos 13-14). Esta foi a primeira das três grandes viagens missionárias que Paulo fez para levar o evangelho aos recantos longínquos do Império Romano.

Os primeiros missionários cristãos concentraram seus ensinos na pessoa e obra de Jesus Cristo. Declararam que ele era o servo impecável e Filho de Deus que havia dado sua vida para expiar os pecados de todas as pessoas que depositavam sua confiança nele (Rm 5.8-10). Ele era aquele a quem Deus ressuscitou dos mortos para derrotar o poder do pecado (Rm 4.24-25; 1Co 15.17). Com este Evangelho de Poder sendo Pregado aos quatro cantos da terra a Igreja de Cristo segue marchando em passos firmes concentrando suas forças Naquele que foi, que é, e que sempre será o Investidor da Igreja, JESUS CRISTO .

Por  Ev. Anderson Araújo.

Fonte: O Mundo do Novo Testamento - Editora Vida

                                                

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Salvos pela Graça Ef 2:8-10.

Quando uma pessoa demonstra generosidade

fora do normal, costumamos

dizer que ela está “em período de graça”.

Associamos a esse “período de graça” atos

generosos não justificados por mérito da parte

beneficiada.

Podemos encontrar a palavra GRAÇA mencionada na Bíblia

por cerca de 202 vezes sendo que 145 vezes está

mencionada no Novo Testamento, é uma das palavras chaves da Bíblia.

Em hebraico, a palavra envolvia a idéia de curvar-se
ou inclinar-se . Por fim, passou a incluir a idéia
de “favor condescendente”, ou demonstrar favor
a alguém quando não se esperava isto.
Pensemos num rei que rompe com o protocolo
oficial para fazer algo bondoso a um servo,
movido pela generosidade do seu coração.
Sempre que a Bíblia menciona a graça de
Deus para com o homem, ela enfatiza a natureza
não merecedora da ação. Deus revela bondade
para conosco simplesmente por amor e preocupação
da Sua parte, e não porque de alguma
forma merecemos o que Ele nos dá. Graça é algo
que Deus quis oferecer gratuitamente, não é
algo que Ele é obrigado a nos dar.
É bem verdade que não há registros bíblico de
Jesus usando especificamente a palavra graça”
Todavia, Suas ações indicam que Ele conhecia
perfeitamente o significado da graça. Graça era
algo que fluía livremente de Jesus. Ela fluiu no
casamento em Caná da Galiléia (Jo 2:1 ao 12),
junto a fonte de Jacó com a mulher Samaritana (Jo 4:6 ao 30),
Jesus mostrou graça para com Zaqueu, o coletor de impostos (Lc 19:1),
para com a mulher cananéia (Mc 7:24) e para com a mulher
pega no ato do adultério (Jo 8:1).
Houve graça em abundância de modo especial e incomparável
na cruz. Ao lermos as Escrituras, vemos no
Gólgota um criminoso desesperado clamando por graça:
“Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu
reino” (Lucas 23:42). Esse ladrão sabia pouco
sobre Jesus, exceto o que era mais importante. Ele
entendia sua própria situação de desespero e de perdição.
Reconhecia que Jesus era aquele que tinha o passaporte
para nova vida na Eternidade , ele não poderia perder, no que seria sua
última oportunidade.

Certo escritor tentou captar esse momento
entre o ladrão e Jesus nas seguintes palavras:
Diga-me o que esse homem fez para merecer
ajuda? Ele havia desperdiçado sua vida. Quem
era ele para implorar perdão? Ele zombou de
Jesus publicamente. Que direito ele tinha de
fazer essa súplica?
Você quer realmente saber? O mesmo
direito que você tem de fazer as suas suplicas.
Entenda, aquele homem representa você e
eu na cruz. Nu, abandonado, desesperado. 
 Aquele homem representa cada um de nós. A pergunta
dele é a nossa: “Apesar do que eu fiz, apesar
do que o senhor vê, existe alguma maneira do
senhor se lembrar de mim quando voltarmos
para casa?”

Não há motivo para nos vangloriarmos…
É mais do que merecemos. Mas estamos
desesperados, por isso suplicamos.
É a salvação pela graça que ocupa o lugar
central no que Paulo escreveu em (Ef 2:8–10):

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e

isto não vem de vós; é dom de Deus; não de

obras, para que ninguém se glorie. Pois somos

feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas

obras, as quais Deus de antemão preparou para

que andássemos nelas.
Vejamos algumas verdades básicas encontradas no texto
de Ef 2:8 ao 10:



Primeira: NOSSA SALVAÇÃO EXALTA A

GRANDEZA DA GRAÇA DE DEUS

Leiamos o versículo 8: “Porque pela graça

sois salvos, mediante a fé”, e observemos tês

palavras chaves. A primeira é o substantivo

“graça” (gr.: charis). Graça é Deus fazendo o bem

para quem não o merece. Nada em nós nos faz

merecer a salvação. O que somos e o que fazemos

jamais colocaria Deus na posição de nos dever,

de alguma forma, a vida eterna com Ele. Nenhum

ato bom, nenhuma cerimônia religiosa, nenhum

sacrifício, nenhuma contribuição monetária,

nenhuma soma de serviços prestados no nome

do Senhor poderia predispor Deus a nos salvar.

O pensamento mais incrível que poderíamos
conceber é este: Deus nos ama, procura nos salvar
pela sua graça e deseja nos dar vida eterna com Ele
nos céus, ainda que tenhamos pecado contra Ele.
Nada pode exceder a maravilhosa graça de Deus! Aleluias!!!



A segunda palavra chave do versículo 8 é


“salvos” (gr.: sozo). O verbo está na voz passiva,
enfatizando o que foi feito para nós. Nós não nos
salvamos. Deus nos salva. Deus age em nosso
benefício. Nossa salvação é prova da ação de
Deus em nossas vidas.
Originalmente, a palavra “salvo” sugeria o
senso de “ser resgatado, liberto”. A graça de
Deus nos resgatou. No contexto do capítulo 2,
podemos ver o que isto envolvia. Antes da graça
de Deus fluir para dentro de nossas vidas,
estávamos mortos (" E vos vivificou, estando vós mortos
em vossas ofensas e pecados... pela graça sois salvos") (2:1-5),
sob o domínio do diabo (2:2), e condenados como pecadores que enfrentam o
juízo de Deus (2:3).
A graça de Deus nos libertou, nos transportou
da morte para a vida. A graça de Deus nos
libertou do domínio do diabo, nos resgatou de
ter de enfrentar a Deus no juízo como pecadores
condenados. Pela graça, fomos salvos.



A terceira palavra chave do versículo 8 é “fé”


(gr.: pistis). A salvação que vem a nós pela graça
se efetua pelo canal da nossa fé. Precisamos ter fé
para receber a divina e bondosa oferta de
salvação. Deus espera que, num ato, confiemos
nas palavras e promessas dEle, mas nossa fé
ativa não pode, de modo algum, ser vista como
um meio de nos tornar merecedores da salvação.
Vale então aqui uma pergunta:
A graça de Deus o estimula a rever o valor e
o propósito das boas obras? Boas obras não nos
tornam merecedores de nada. Elas simplesmente
fornecem uma bela maneira de dizermos a Deus,
por causa de toda a Sua graça: “Obrigado,
Senhor”.

Ev. Anderson Araújo.
Bibliografia

the Unconditional Love of God ( Aceitando o Amor Incondicional de Deus”). Sisters
Multnomah Books, 1990, pp. 105–6 
 Max Lucado, He Still Moves Stones (“Ele Ainda remove Pedras”). Dallas: Word Publishing, 1993, p. 196.
                         Bíblia de Estudo Pentecostal.
ASSEMBLÉIA DE DEUS - MINISTÉRIO DE CUBATÃO REALIZARÁ O 1º PIZZAOKÊ BENEFICENTE




               Clique no banner para visualisa-lo em tamanho real

O grupo de Louvor ADC, estara realizando o


1º PIZZAOKÊ




O evento será beneficente em pról da gravação do primeiro CD do grupo!



Acontecerá no próximo dia
07 de Setembro, às


19,30h, no
Salão Social do Templo da


Assembléia de Deus - Ministério de Cubatão.


Rua Assembléia de Deus, nº 251 - Cubatão - SP.






O valor unitário da Pizza será de:


R$ 13,00,


Sabores:


Portuguesa, Mussarela, Calabresa, Frango Catupiri, Brócolis, Carne-seca e Camarão.




A participação no Karapokê, por música, será de:


R$ 5,00


Com direito a um CD gravado com a sua voz!





DIVULGUE E PARTICIPE





                        EXPO-CRISTÃ - CAFÉ PARA PASTORES E MINISTROS NA ABERTURA







Tendo em vista a realização da CELEBRAÇÃO DA UNIDADE do CONSELHO DE PASTORES E MINISTROS DE SÃO PAULO em parceria com o CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil), por ocasião da ABERTURA DA EXPO-CRISTÃ 2009, solicitamos que o amado irmão esteja presente neste evento para juntos discutirmos assuntos relacionados às atividades dos Conselhos em todo o Estado de São Paulo. Estamos certos de que podemos trabalhar juntos em muitas frentes, principalmente na que diz respeito à promoção da Unidade cristã.






DIA: 08 de setembro


HORA: 8h30 (com café da manhã)


LOCAL: EXPO CENTER NORTE (Shopping Center Norte – Santana – São Paulo)
PREGADOR: HERNANDES DIAS LOPES (IPB – Vitória – ES)
LOUVOR: FERNANDINHO




Teremos, neste dia, o sorteio de vários brindes entre os presentes, a saber: um notebook, um computador de mesa, uma guitarra, um púlpito, um kit com 40 filmes do COMEV, entre outros.




Entrada franca. Cadastramento feito no local.




OBS.: TEREMOS UMA REUNIÃO ESPECÍFICA COM OS PRESIDENTES DE CONSELHOS REGIONAIS E MUNICIPAIS.
Convide outros presidentes de conselhos dos quais tem conhecimento.
Sua presença será uma alegria para nós. Aguardamos você.
Gentileza, confirme sua presença respondendo à este email ou pelos telefones 11 7999-6462 ou 11 9146-0780.
Pr Aécio Ribeiro
Secretário Executivo CPESP

Entrando na Blogosfera

Caros Leitores deste Blog;
Graça e paz;


É com muita satisfação que estou adentrando ao mundo cristão (VIRTUAL), para ser mais uma Ferramenta usada nas mãos do TODO PODEROSO, e tenho a total consciência da tamanha responsabilidade que terei daqui para frente sobre tudo aquilo que for postado neste Blog. Por essa razão demorei um pouco para aderir esse tão abençoado movimento (Virtual) que por sinal tem edificado muitas vidas assim como á minha. Quero externar á minha gratidão, em especial, á algumas pessoas que fazem parte desta nova fase do meu ministério, ao Rev. Pr. Carlos Roberto Silva meu pastor e amigo administrador do blog POINT RHEMA com grande número de acessos em suas matérias e mensagens, também  ao amigo e Pr. Marcelo Oliveira do Blog A Supremacia das Escrituras um poço de conhecimento da Palavra de Deus exposto na Internet, que me incentivaram a estar entrando no mundo da Blogosfera. Meu desejo é que eu possa contribuir para a semeadura desta terra tão ampla e necessitada, e que juntos possamos continuar fazendo a diferença em um mundo que corre apressadamente para o abismo. Termino minhas palavras nesta simples introdução com uma pérola do nobre Agostinho (considerado o doutor da graça ) que expressou:
    " A Verdadeira medida do amor, é amar sem medida".  
 Contando com a vossas orações e intercessões;
Um Grande abraço;
Do vosso conservo;
Em Cristo;
Ev. Anderson Araújo.